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Mostrando postagens de 2012

Spencer West - O que o impede de se superar? + Spencer West - What stops to overcome?

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"Temos a capacidade de redefinir os limites do nosso próprio potencial... Me disseram que eu não seria um membro contribuinte da sociedade, mas agora eu vou subir a montanha mais alta da África." Spencer West         Segundo dados da ONU (Organização das Nações Unidas) cerca de 10% da população mundial tem algum tipo de deficiência, isso representa em torno de 700 milhões de pessoas, dessas 60% estão em países de desenvolvimento. Apesar de se falar constantemente sobre o tema muitas questões ainda são negligenciadas, tais como: acesso a locais públicos, participação mais ativa em eventos sociais: dança, música, teatro, artes plásticas, enfim... não cabe somente ao governo adequar questões físicas aos deficientes, é de suma importancia o aprendizado do respeito pela condição de cada um, bem como a inclusão, passiva e ativa em diversas atividades.       Não digo que não fiquei impressionado com o feito de Spencer, mas além de impressionado fiquei sensibilizado e

Monte Fuji - O desabrochar da Lótus - Parte I + Mount Fuji - The blossoming of the Lotus - Part I

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Em cada cultura a população se propõe a transmitir valores por gerações. Se uma pessoa deve plantar uma arvore, um mulçumano ir à Meca - local sagrado de peregrinação; um católico deve ir á Jerusalém... todo japonês tem uma missão a mais: escalar o Monte Fuji. O ponto mais alto do Japão é um símbolo sagrado além de ser uma das montanhas mais escaladas do mundo, seguramente uma das paisagens mais fotografadas e sem duvida com muita energia estrangeira circulando em suas encostas. As encostas do Monte Fuji possui rotas que propiciam uma vivencia espiritual comparadas às mais conhecidas rotas de peregrinação do planeta, lado de lugares como o caminho de Santiago de Compostela (Espanha) ou o Monte Athos (Grécia).       É chamado Fuji-san (富士山) em japonês e a origem do nome Fuji é controverso. Alguns dizem que deriva da língua da tribo indígena Ainu, que ao pé da letra significa “vida eterna”. Os estudiosos, no entanto, dizem que o nome se origina da língua Yamato e refere-se a “Fuchi

MACRAMÉ II - A Antiga Arte Chinesa de Atar + MACRAME II - The Ancient Chinese Art of Tying

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   Atar chinês é um artesanato decorativo, que começou como uma forma de arte na Dinastia Tang e Song (960-1279 - DC) na China. Foi mais popularizado no período Ming e Qing (1368-1911 - DC). Tambem conhecida como - tradicional chinesa e laços decorativos.    Na história, os estudos arqueologicos indicam que a arte de atar nós remonta aos tempos préhistoricos. Descoberta incluem agulhas de osso velho utilizados na costura e punhais, que foram utilizados para desatar nós. No entanto, devido à natureza do meio, poucos são os exemplos de atar chinês préhistóricos existentes hoje. Algumas das primeiras evidências de amarração foram preservados em vasos de bronze do período dos Estados Guerreiros (481-221 A.C.), esculturas budistas de período de dinastias do Norte (317-581) e pinturas em seda durante o período Han do Oeste. Outras referências para atar também foram encontrados na literatura, a poesia e as cartas particulares de alguns dos governantes mais famosos da China.