Matterhorn - Perigosa Atração + Matterhorn - Dangerous Attraction



   O Matterhorn talvez seja a montanha mais conhecida dos Alpes, Suíça e Itália dividem a honra de ter tão elevado tesouro montanhismo mundial, sendo Zermatt a cidade mais próxima do lado Suíço e Breuil-Cervina no Val Tournanche do lado Italiano. Sendo a última grande montanha da cordilheira a ser escalada, sua conquista evoca o mais puro sentimento de realização e dor. Muitos foram os se aventuraram em pensamentos nas encostas do monte e alguns outros tentaram em vão ascender suas cristas.

   Uma imagem associada ao Matterhorn, é a da determinação, principalmente a de um desenhista britânico contratado para mapeamento de regiões alpinas, passou cinco anos se preparando para escalar a montanha e neste tempo ganhou muito reconhecimento por seus feitos, porém, somente seria agraciado como s ventos culminantes em 14 de julho de 1865 seguindo pela rota Hörnli, mas a aparente facilidade da subida daria lugar ao terror do regresso.

   Durante muito tempo os guias de Zermatt, Breuil, viajantes e alpinistas atravessavam o colo de Theodule ao pé da aresta Furggen sem ousar pensar que um dia um homem poderia vencer o terrível cume do Mattrehorn. Em 1860 o jovem Edward Whympe estava em rápida evolução, explorando a aresta italiana de Lion da qual a encosta é pouco severa, pareceu-lhe ser mais propicia a sua tentativa de cume. No inicio de 1861 ele partiu em companhia do único habitante de Valtournanche corajoso o bastante para a empreitada. As dificuldades apareceram na primeira chaminé onde com muito custo conseguiu prosseguir, já seu companheiro desistira da ação, informando-lhe que não iria mais adiante.

   No ano seguinte novas quatro tentativas são realizadas, todas sem sucesso, mau tempo, dificuldades em lances ou falta de coragem de quem o acompanha.

   No mê de  julho de 1865, as neves derretiam ainda sobre a montanha quando tudo estava pronto para o ultimo ato. Whymper acabava de fazer uma tentativa em companhia de Croz, Biener e Almer tento uma certeza, por sua forma e estrutura a aresta Hörnli era o melhor caminho. Mas Michael Croz tinha um compromisso em Chamonix e Whymper acompanhou-o. Separado de seu guia favorito, Whymper efetua a primeira ascensão da Agulha Verte, mais uma soma á sua reputação. Com este sucesso adquirido, ele decide ir para Zermatt e Cervino, onde uma decepção o espera, Biener e Almer se recusam a participar da nova tentativa. Whymper tenta ainda converncer Carrel, mas seu velho rival não está interessado em uma via de acesso que não seja sobre solo italiano. No último momento, Carrel alega sobre contendas anteriores e Whymper encontra-se s´, sem um guia do Breuil que o pudesse acompanhar.


   Uma luz de esperança substitui a sua cólera quando ele expõe seus projetos ao Lorde Francis Douglas, que acabava de chegar com o filho Taugwalder. Todos decidem ficar em Zermatt, onde se tinha segurança dos favores de Taugwalder, um adepto declarado da aresta leste. A esperança substitui a impaciência quando Hudson, Hadow e Michel Croz, retornando de Chamonix, aceitam se juntar ao grupo. No dia seguinte sete homens decididos partiram para o Matterhorn. Era preciso ir rápido, porque do outro lado da montanha, carrel e seus companheiros já estavam a caminhos do cume, Croz e o velho Taugwalder eram montanhistas de primeira força, o reverendo Hudson ja tinha feito o Monte Branco e o Monte Rose num tempo memorável, Douglas e Hadow eram robustos rapazes de 19 anos e Whymper já tinha passado mais de des noites sobre esta montanha terrivel. Nesta noite montaram acampamento a cerca de 3350 metros ao pé da aresta e passaram a noite a cantar.

   No dia seguinte, aproveitaram o dia radiante e puseram-se em marcha. Sob o comando de Michel Croz, as dificuldades não os paravam. Aliás, como previsto, nenhum obstáculo sério se apresentou ao longo desta escadaria gigantesca onde, antes das dez horas, a caravana chegou aos 4250 metros. Mais adiante, foi preciso ganhar o Epaule por uma escalada mais vertical e uma longa travessia, delicada sobre as rochas geladas da face norte. Isto foi pouco para o talento de Michel Croz, e, algumas horas mais tarde, eles pisam vencedores a última aresta e a neve do cume. Whymper e Croz chegam lá juntos e o cume é conquistado muito mais facilmente que eles tinham imaginado. Mas eram eles os primeiros?

   Conseumidos pela impaciência, Whymper corre sobre a aresta, já satisfeit por não ver nenhum traço de pegadas. Ele se debruça sobre o abismo e, sobre as encostas do lado itaiano, ele percebe a caravana de Carrel. Gritos, gestos e o barulho de blocos de rochas que se precipitavam no vazio fazem com que os que subiam percebam que haviam perdido o jogo. A vitória de Whymper e de seus companheiros é ainda mais completa do que se podia esperar. Em frente aos cumes dos Alpes, cada um exprime sua aegria. Michel Croz faz uma bandeira de sua camisa, que ele fixa num piquete de barraca.Em Zermatt e em Breuil a população em delírio se apressa a celebrar os vencedores.

   Durante uma hora eles se abandonaram ao triunfo, saboreiam a hora mais bela de suas existências. Enfim, recomeçam a descida e, pouco antes das passagens dificeis da face norte, eles se encordam. Mas sem dúvida o destino detesta os excessos de glória, pois um dos dramas mais terríveis do alpinismo iria se desenrrolar em poucos instantes. Hadow escorrega, derubando Croz, Hudson e Douglas fora, arrebatados pela corda e deslizaram para o abismo. Com uma emoção violenta, os três outros escaladores se prendem à montanha e se agarram à corda. Num brusco abalo ela se rompe, e os quatro desafortunados se precipitam de abismo em abismo no glaciar do Matterhorn, 1.500 metros abaixo.

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The Matterhorn is perhaps the most familiar mountain in the Alps, Switzerland and Italy shared the honor of having such a high global treasure mountain, Zermatt is the closest city to the Swiss side and Breuil-Cervinia in the Val Tournanche Italian side. Being the last of the great mountain range to be escalating his achievement evokes the purest sense of achievement and pain. Many were the thoughts have ventured into the slopes of the hill and some others tried in vain to ascend their crests.

   An image associated with the Matterhorn, is the determination, especially of a British designer hired to mapping of alpine regions, has spent five years preparing to climb the mountain at this time and gained much recognition for her accomplishments, however, would only be awarded as s winds culminating in July 14, 1865 following the route Hörnli, but the apparent ease of the climb would give rise to terror in return.

   For too long the guides of Zermatt, Breuil, travelers and hikers crossing the neck of the foot edge Theodule Furggen without daring to think that one day a man could beat the dreadful summit of Mattrehorn. In 1860 the young Edward Whympe was rapidly evolving, exploring the edge of Italian Lion which the slope is less severe, he seemed to be most favorable to their attempt to summit. In early 1861 he went in company with sole inhabitant of Valtournanche brave enough to venture. The problems first appeared in the chimney where it could continue at great cost, since his partner had given up the action, informing him that he would not go further.

   The following year four new attempts are made, all without success, bad weather, difficulty in bidding or lack of courage who accompanies him.

   In July 1865, the snows melted on mountain even when everything was ready for the final act. Whymper had just made an attempt in the company of Croz of Biener and Almer, and obtained a certainty, by their form and structure, the edge of Hörnle was the best way. But Michel Croz had a commitment to Whymper Chamonix and followed him. Separated from his favorite guide, Whymper making the first ascent of the needle Verte, plus a sum to his reputation. With this success gained, he decides to go to Zermatt and Matterhorn, where a disappointment to expect: Biener Almer and refuse to participate in the new Tentet. Whymper still tries to convince Carrel, but his old rival is not interested in a pathway that is not on Italian soil. At the last moment, Carrel claimed on previous contentions and Whymper is alone, without a guide Breuil that could follow.

   A light of hope to replace their anger when it exposes their projects to Lord Francis Douglas, who had just arrived with his son Taugwalder. All decide to stay in Zermatt, where he had the security of favors Taugwalder, a declared supporter of the east edge. Hope replaces impatience when Hudson, Hadow and Michel Croz, returningChamonix, agreed to join the group. The next day seven determined men left for the Matterhorn. You had to go fast because the other side of the mountain, Carrel and his companions were already on their way to the summit. But Michel Croz and the old were mountaineers Taugwalder of the first force, the Rev. Hudson had already made the Mont Blanc and Mount Rose a memorable time, Douglas and Hadow were sturdy young men aged 19 and Whymper had spent over ten nights on the mountain terrible . On this night camped at about 3350 meters at the foot of the edge, and spent the night singing.

   The next day, took advantage of the brilliant day and put themselves in motion. Under the command of Michel Croz, difficulties do not stop. Moreover, as expected, no serious obstacle is presented along this gigantic staircase where, before ten o'clock, the caravan arrived in the 4250 meters. Later, it was necessary to win the epaule by a more vertical climb and a long journey, gentle on the rocks of icy north face. This was just for the talent of Michel Croz, and several hours later, they walk the last winners of the top edge and the snow. Whymper and Croz get there together and the peak is achieved much more easily than they had imagined. But were they the first?

   Consumed with impatience, Whymper runs over the edge, already pleased to see no trace of footprints. He leans over the abyss and on the slopes of the Italian side, he noticed the caravan of Carrel. Cries, gestures and clatter of blocks of rock that plunge into the void to make the rose realize they lost the game. The victory of Whymper and his companions is far more complete than could be expected. In front of the summits of the Alps, each one expressing his joy. Michel Croz is a flag on his shirt, he sets a picket tent. Zermatt and Breuil population delirious haste to celebrate the winners.

   For an hour they leave in triumph, savoring the finest hour of their existence. Anyway, once again to fall, and just before the north face of difficult passages, they are tying. But without doubt the fate hates the excesses of glory, as one of mountaineering's most terrible dramas would unfold in a few moments later. Hadow slipped, was overthrown Croz, Hudson and Douglas were caught by the rope and slid into the abyss. With a violent emotion, the three other climbers cling to the mountains and cling to the rope. In a blunt blow it breaks, and four unlucky falls from abyss to abyss on the glacier of the Matterhorn, 1500 feet below.

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